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do Livro, de 13 a 23 de setembro, no Riocentro.
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Crítica Literária
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O enigma Diadorim
Wander Lourenço
Código: 301
N.Páginas: 224
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 32,00
Resenha
Esta pesquisa intitulada "O Enigma Diadorim" se propõe a
discutir a evolução da narrativa moderna, no tocante à temática
do Amor e suas vertentes na obra literária Grande sertão: veredas,
de autoria de João Guimarães Rosa. Por este viés, o estudo se
dividirá em três momentos que buscarão investigar, por
intermédio das reminiscências do jagunço-narrador
Riobaldo-Tatarana, a trajetória do companheiro de armas e
clandestinas paixões, Reinaldo, em diálogo com os elementos que
demarcam a sua andrógina travessia, o segredo de paternidade e,
sobretudo, o de sexualidade. Considerando que, neste espaço
ambíguo dos sertões rosianos das Gerais se instauraria uma
emblemática e estúrdia estória de Amor, cabe salientar que as
mencionadas divisões da hermenêutica em questão constantemente se
interpenetrarão, na proposição de se elucidar o quanto possível,
à luz da incursão pelo espírito da criação artística em sua
mais extraordinária condição humana, a enigmática figura dos
olhos verdes, Maria Deodorina da Fé Bettancourt Marins. |
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Com licença, senhoritas - A prostituição no Romance
Brasileiro do Século XIX
Wander Lourenço
Código: 302
N.Páginas: 128
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 30,00
Resenha
Lucíolas, Marias de..., Marcelas, Leónies e Pombinhas, com seus
catres e suas alcovas, são algumas das personagens deste livro,
emprestadas por textos românticos e pós-românticos da ficção
brasileira do século XIX, como Lucíola (1862), de José de
Alencar; As mulheres de mantilhaI (1870-71) de Joaquim
Manuel de Macedo; Memórias póstumas de Brás Cubas (1881),
de Machado de Assis; e O cortiço (1890), de Aluísio
Azevedo. O livro mostra como grandes prosadores brasileiros
debruçaram-se sobre a figura da cortesâ. O interesse por essa
figura fascinante e intempestiva, alcoólatra, lésbica, mutante,
tagrela, mentirosa e glutona constituía um outro âmbito da
desvalorização que sobre a prostituta expelia a coerção social. |
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